Maio foi escolhido para ser o Mês Internacional de Combate ao Melanoma, um tipo raro de câncer de pele e uma das formas mais agressivas e fatais das neoplasias da pele devido à sua alta possibilidade de provocar metástase. Por isso, é fundamental conhecer os fatores de risco e as formas de diagnóstico.
Confira os fatores de risco, como fazer o diagnóstico e as indicações de tratamento:
Fatores de risco: entre os principais fatores de risco estão a exposição prolongada e repetida ao sol, realização excessiva de bronzeamento artificial, ter pele e olhos claros, com cabelos ruivos ou loiros, ou ser albino. Outro fator é ter história familiar, cerca de 10% dos casos são hereditários, ou se a pessoa já teve câncer de pele.
Diagnóstico precoce: o diagnóstico normalmente é feito pelo dermatologista, pelo exame clínico. Também pode ser necessário que o especialista utilize a dermatoscopia, exame no qual se usa um aparelho que permite visualizar algumas camadas da pele não vistas a olho nu. Alguns casos exigem uma biópsia e testes genéticos.
Tratamento individualizado: a cirurgia é o tratamento mais indicado para os pacientes com melanoma. A radioterapia e a quimioterapia também podem ser indicadas, dependendo do estágio da doença. Quando ocorre a metástase, o melanoma pode ser tratado com novos medicamentos ou radioterapia. Esses novos medicamentos, são os imunoterápicos que foram introduzidos nos últimos anos para o tratamento dessas doenças.